Celulose Riograndense registra recorde de produção em 2018

Durante o tradicional almoço de fim de ano realizado na sexta-feira 07 de dezembro, em Porto Alegre, Brasil, Mauricio Harger, CEO da CMPC Celulose Riograndense, anunciou resultados históricos de produção de celulose desde a implantação do Projeto Guaíba 2 em 2015.

“Nosso resultado positivo é devido a várias razões: nossa fábrica de Guaíba está trabalhando com capacidade total, se registou um aumento no o preço das commodities, e, finalmente, a cotação do dólar que registrou valores altos no mercado brasileiro este ano “, disse o diretor.

Apesar de ter sido inaugurada em 2015, com uma capacidade de produção anual de 1,3 milhões de toneladas, a Planta de Guaíba conseguiu funcionar com capacidade total somente em 2018. Se comparado com o mesmo período do ano passado – entre os meses de janeiro e setembro – esse fator contribuiu para um crescimento de 24% no faturamento da empresa, além do recorde histórico de produção, que atingiu 1,8 milhão de toneladas de celulose.

Com 95% de sua produção destinada ao mercado externo, o diretor ressaltou ainda, que a empresa não desconsidera a demanda interna: “Embora o Brasil seja o maior exportador de celulose do mundo, os mercados europeu e asiático respondem atualmente por 70% do volume de exportações mundiais, e estão, principalmente, focados na China, Tailândia e Indonésia.”

No entanto, o recorde de produção não foi a única conquista destacada pelo novo líder. Harger também anunciou que novas práticas de gestão serão adotadas dentro da empresa e que serão baseadas no que ele definiu como “Políticas dos 3 Cs: criar, viver e conservar”. O objetivo é iniciar um programa de meritocracia entre os colaboradores com base nos resultados obtidos.

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